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donation bingo board,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Mantendo-se Informado e Participando de Cada Sorteio com Antecipação..A. Tom Grunfeld cita que Tsongkhapa declarou má saúde na sua recusa em comparecer à corte Ming, enquanto Rossabi acrescenta que o monge tibetano citou a "distância e arduidade da viagem" para a China como outro motivo para não comparecer. Este primeiro pedido dos Ming foi feito em 1407, mas a corte enviou outra embaixada em 1413, esta liderada pelo eunuco Hou Xian (候顯; fl. 1403–1427), que foi novamente recusada por Tsongkhapa. Rossabi escreveu que ele não queria alienar completamente a corte Ming, então enviou seu discípulo Chosrje Shākya Yeshes para Nanjing em 1414 em seu nome e, quando chegou no ano seguinte, o Imperador Yongle conferiu-lhe o título de "Professor de Estado" — o mesmo título já conferido ao governante phagmodrupa do Tibete. O Imperador Xuande até concedeu a este discípulo Chosrje Shākya Yeshes o título de "Rei" (王). Este título não parece ter tido qualquer significado prático, ou ter dado a seu titular qualquer poder, no Mosteiro Ganden de Tsongkhapa. Wylie observa que isso — como o Karma Kargyu — não pode ser visto como uma recondução dos cargos mongóis Yuan, uma vez que a escola Gelug foi criada após a queda dessa dinastia.,Da Equipe C-Sul, no local, acompanharam a perícia e as investigações preliminares a delegada Dra. Cíntia Tucunduva Gomes e os investigadores Sérgio, Wendel, Leandro, Francisco, Santana, Mareei, David e Luciano, que conversaram com os vizinhos e o vigia da rua. Como se tratava de investigação mais abrangente, a 1ª Delegacia da Capital também enviou seu chefe de investigadores, Carlos Eduardo Montez, e mais três homens. No local do crime, faziam parte da equipe da Dra. Cíntia três papiloscopistas, que recolheram impressões digitais da arma, das janelas, dos interruptores e até de papéis e documentos. Para as digitais em papel, foi utilizado um líquido cor-de-rosa, a ninidrina, que as evidencia. Cada detalhe, para ela, poderia esconder uma verdade ou esclarecer uma mentira. De cara, achou estranho que o saco de lixo colocado na cabeça de Marísia fosse igual àqueles usados na casa. Assim que viu o saco, olhou todos os cestinhos de lixo da casa, mas não encontrou nada. Os sacos de lixo do mesmo tipo, guardados na despensa, estavam fechados, sem uso. Quem colocou o saco de lixo na cabeça da vítima deixou o resto do pacote sobre a cama, e não havia na casa nenhum pacote aberto para uso. Outra coisa que logo chamou a atenção dela foi a jarra amarela no criado mudo de Marísia. "Já viu alguém levar uma jarra de água para o quarto sem um copo? Ia beber água durante a noite como?" dizia ela. Além disso, os corpos do casal estavam bastante molhados. Se a jarra tivesse sido utilizada pelo assassino para trazer água na hora do crime e lavar os corpos, isso teria de ter sido feito por alguém que soubesse onde a jarra estava guardada, alguém da convivência da casa. Não fosse assim, a cozinha deveria estar com todas as portas dos armário abertas, o que não ocorria. A Dra. Cíntia fez muitas outras observações relevantes que ficariam guardadas em sua memória no decorrer da investigação: a casa era estranha, não tinha espelhos, exceto os dos banheiros. Tudo estava muito em ordem, o que não é comum em latrocínios. Também existia a dúvida de como os assassinos teriam entrado, se não havia sinal de arrombamento nas portas da casa, os muros da mansão tinham mais de 3 metros de altura, nenhum vizinho teve sua casa usada como passagem e os portões estavam trancados. Outro fato intrigante era a Chevrolet Blazer do casal. Na garagem estava tudo aberto, o controle do portão estava no carro, "então por que o ladrão não carregou a Blazer com o produto do roubo e levou o carro?" indagou a delegada. Nenhum eletrodoméstico ou equipamento eletrônico havia sumido. Várias hipóteses começaram a se formar na cabeça da delegada..

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